Não sabemos se os três «indigentes» que apareceram mortos em A Crunha figuravam nas ESTATÍSTICAS DO DESEMPREGO. Com certeza eram pessoas DESEMPREGADAS como mais de 253.000 inscritas na Galiza e mais de 4,4 milhões no Reino da Espanha, monarquia em que como na da Dinamarca algo (cheira, não!) FEDE a podre. Esse podricalho em que milhões de pessoas DESEMPREGADAS não cobram «prestações» mas pagam impostos como se cobrassem para que cobrem por rapinas e saqueios de verbas públicas, Urdangarin, Duque, assessorado pela Duquesa, aspirante ao trono do Reino uma vez as «feministas de canhoneira» em denodada luta contra o «Patriarcado machista» conquistarem mudar a Constituição e coroar uma MULHER; tudo o qual acenderá a guerra entre as bandas monárquicas de requetés e falangistas instalados no PP e não apenas.
Sabemos que Feijó reduziu os Orçamentos da Junta durante os anos que leva desgovernando e que neste passado e eleitoral mês de Novembro a Galiza encabeçou o número de pessoas INSCRITAS às que lhes fora roubado o emprego, mais de 11.000, mais de 366 cada dia, com OCULTAMENTO delinquente da TVG que para evitar o IMPACTE da notícia apenas a contou em percentagens. Sabemos pelo empresariado que Feijó deixou de investir, nos meses anteriores às eleições, neste ano 2011 cerca de 1.000 M€ em OBRA PÚBLICA ou em parceria sem conseguirmos saber onde é que vão parar essas verbas, questão que não ouvimos denunciar aos sindicatos. Sabemos pelos sindicatos que um dos setores onde mais aumentou o número de pessoas desempregadas foi no setor da construção. Portanto podemos estabelecer que Feijó, ao reduzir os Orçamentos da Junta e não investir o aprovado no Parlamento, que representa a vontade popular, não apenas violou esta mas também PROVOCOU que dezenas de milhares de pessoas na Galiza ficaram sem emprego: Feijó é CULPÁVEL DIRETO de uma boa parte do DESEMPREGO criado no setor da construção. Sabemos através dos média e os sindicatos que o número de Expedientes de Regulação de Emprego, EREs, na Galiza teve um aumento muito grande, EREs aprovados pelo governo da Junta que determinaram por sua vez que muitas pessoas com emprego passaram a ser DESEMPREGADAS. Portanto podemos REAFIRMAR QUE FEIJÓ É CULPÁVEL DO AUMENTO DO DESEMPREGO NA GALIZA.
Sabemos que o governo de Feijó deixou sem atenção médica a não sabemos quantas pessoas DESEMPREGADAS – para OCULTAR o dado da Galiza estão a falar os média espanhóis de 25.000 em todo o fedorento Reino. Sabemos que foi da mão da CIG que se fez a primeira denuncia nos média. Sabemos que a Plataforma Galega em Defesa da Saude Pública se interessou pelo tema e SABEMOS, também, que justamente não se faz o que cumpre fazer, ORGANIZAR as pessoas DESEMPREGADAS para COMBATEREM pelos seus direitos o qual, também, está relacionado com a luta contra os EREs. Alguns sindicatos chegaram a ter reconhecidas estatutariamente estruturas organizativas AUTÓNOMAS para mulheres, jovens e idosos mas PROIBEM isso mesmo, estruturas organizativas AUTÓNOMAS, para pessoas DESEMPREGADAS, proibição que dura décadas porque o DESEMPREGO está a AUMENTAR desde 1.977 nomeadamente desde o governo de Felipe González, o grão DESTRUIDOR do Movimento Obreiro pela via de «tirar a água para apanhar o peixe», quer dizer, eliminar o emprego para eliminar a SOLIDARIEDADE OPERÁRIA, A UNIDADE OPERÁRIA, a sua organização sindical e o seu combate. A luta contra o DESEMPREGO é a luta contra os EREs, luta por conservar os postos de trabalho e o tecido produtivo. Quantos trabalhadores e trabalhadoras estão agora mesmo a sofrer EREs? Mobilizam os sindicatos contra os EREs? UNEM os sindicatos o operariado das diferentes empresas com EREs para lutarem JUNTAS contra eles? Mobilizam o operariado das Companhias Auxiliares do Setor Naval DESPEDIDO, DESEMPREGADO? A resposta a tudo já vo-la demos antes das eleições do 20 de Novembro. Os sindicatos, particularmente os de Ferrol, não reivindicam o que cumpre, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, reivindicam e mobilizam pelo que não cumpre, SÓ antes das eleições e logo NADA! Mais nada do que pingas de MORTE de pessoas desempregadas, precárias, indigentes, «perros-frauta», sidosos, sem-dentes, vadios, malandros e outras categorias sociais associadas e que definem o, ESTABELECIDO POR LEI, APARTHEID DO DESEMPREGO. E o mesmo que a Galiza em Novembro encabeçou o DESEMPREGO, encabeçamos a INTENSIDADE aplicada pelo COLONIALISMO espanhol contra as suas dominadas NAÇÕES, algumas das quais, também, se beneficiam da exploração a que nos submetem. Encabeçamento que para o COLONIALISMO espanhol é ESTRATÉGICO OCULTAR. Daí que os média espanhóis OCULTEM que, tudo o que a Cospedal determinou para Castela-A Mancha, foi antes, e mesmo mais, determinado por Feijó para a Galiza. Em qualquer caso, se para Rajoy será DIFÍCIL E COMPLICADO, para nós será FÁCIL E SIMPLES, como dissera Castelão «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães», e a Galiza sairá adiante UNIDA com Portugal exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.
Sabemos que Feijó reduziu os Orçamentos da Junta durante os anos que leva desgovernando e que neste passado e eleitoral mês de Novembro a Galiza encabeçou o número de pessoas INSCRITAS às que lhes fora roubado o emprego, mais de 11.000, mais de 366 cada dia, com OCULTAMENTO delinquente da TVG que para evitar o IMPACTE da notícia apenas a contou em percentagens. Sabemos pelo empresariado que Feijó deixou de investir, nos meses anteriores às eleições, neste ano 2011 cerca de 1.000 M€ em OBRA PÚBLICA ou em parceria sem conseguirmos saber onde é que vão parar essas verbas, questão que não ouvimos denunciar aos sindicatos. Sabemos pelos sindicatos que um dos setores onde mais aumentou o número de pessoas desempregadas foi no setor da construção. Portanto podemos estabelecer que Feijó, ao reduzir os Orçamentos da Junta e não investir o aprovado no Parlamento, que representa a vontade popular, não apenas violou esta mas também PROVOCOU que dezenas de milhares de pessoas na Galiza ficaram sem emprego: Feijó é CULPÁVEL DIRETO de uma boa parte do DESEMPREGO criado no setor da construção. Sabemos através dos média e os sindicatos que o número de Expedientes de Regulação de Emprego, EREs, na Galiza teve um aumento muito grande, EREs aprovados pelo governo da Junta que determinaram por sua vez que muitas pessoas com emprego passaram a ser DESEMPREGADAS. Portanto podemos REAFIRMAR QUE FEIJÓ É CULPÁVEL DO AUMENTO DO DESEMPREGO NA GALIZA.
Sabemos que o governo de Feijó deixou sem atenção médica a não sabemos quantas pessoas DESEMPREGADAS – para OCULTAR o dado da Galiza estão a falar os média espanhóis de 25.000 em todo o fedorento Reino. Sabemos que foi da mão da CIG que se fez a primeira denuncia nos média. Sabemos que a Plataforma Galega em Defesa da Saude Pública se interessou pelo tema e SABEMOS, também, que justamente não se faz o que cumpre fazer, ORGANIZAR as pessoas DESEMPREGADAS para COMBATEREM pelos seus direitos o qual, também, está relacionado com a luta contra os EREs. Alguns sindicatos chegaram a ter reconhecidas estatutariamente estruturas organizativas AUTÓNOMAS para mulheres, jovens e idosos mas PROIBEM isso mesmo, estruturas organizativas AUTÓNOMAS, para pessoas DESEMPREGADAS, proibição que dura décadas porque o DESEMPREGO está a AUMENTAR desde 1.977 nomeadamente desde o governo de Felipe González, o grão DESTRUIDOR do Movimento Obreiro pela via de «tirar a água para apanhar o peixe», quer dizer, eliminar o emprego para eliminar a SOLIDARIEDADE OPERÁRIA, A UNIDADE OPERÁRIA, a sua organização sindical e o seu combate. A luta contra o DESEMPREGO é a luta contra os EREs, luta por conservar os postos de trabalho e o tecido produtivo. Quantos trabalhadores e trabalhadoras estão agora mesmo a sofrer EREs? Mobilizam os sindicatos contra os EREs? UNEM os sindicatos o operariado das diferentes empresas com EREs para lutarem JUNTAS contra eles? Mobilizam o operariado das Companhias Auxiliares do Setor Naval DESPEDIDO, DESEMPREGADO? A resposta a tudo já vo-la demos antes das eleições do 20 de Novembro. Os sindicatos, particularmente os de Ferrol, não reivindicam o que cumpre, ASTANO CONSTRUIR BARCOS, reivindicam e mobilizam pelo que não cumpre, SÓ antes das eleições e logo NADA! Mais nada do que pingas de MORTE de pessoas desempregadas, precárias, indigentes, «perros-frauta», sidosos, sem-dentes, vadios, malandros e outras categorias sociais associadas e que definem o, ESTABELECIDO POR LEI, APARTHEID DO DESEMPREGO. E o mesmo que a Galiza em Novembro encabeçou o DESEMPREGO, encabeçamos a INTENSIDADE aplicada pelo COLONIALISMO espanhol contra as suas dominadas NAÇÕES, algumas das quais, também, se beneficiam da exploração a que nos submetem. Encabeçamento que para o COLONIALISMO espanhol é ESTRATÉGICO OCULTAR. Daí que os média espanhóis OCULTEM que, tudo o que a Cospedal determinou para Castela-A Mancha, foi antes, e mesmo mais, determinado por Feijó para a Galiza. Em qualquer caso, se para Rajoy será DIFÍCIL E COMPLICADO, para nós será FÁCIL E SIMPLES, como dissera Castelão «o nosso caso é muito mais SIMPLES do que o dos bascos e catalães», e a Galiza sairá adiante UNIDA com Portugal exercendo o direito e o dever da INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 7 de Dezembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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