Feijó responde à demanda de FINANCIAR um Plano de Desenvolvimento da Zona Deprimida da Comarca de Ferrol baseado em recuperar ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS, ROUBANDO, QUEIMANDO E ASSASSINANDO a nome de Deus e o seu representante na Terra, o Papa, hitleriano de juventude como Feijó.
ROUBANDO E ESPOLIANDO AS RENDAS PROLETÁRIAS E O CAPITAL GALEGO: se a demanda de FINANCIAMENTO foi feita em Quarta-Feira, 28 de Setembro de 2011, Feijó e o governo galego conluiados com Fernández Ordonhez e o governo espanhol respondem a noite da Quinta-Feira, 29 dividindo por DEZ o valor de NovaCaixaGaliza Banco. Capitalizado com salários do operariado e aforros das classes trabalhadoras galegas, cerca da metade do dito «aforro galego», o Banco, agora, pode ser apropriado, pela décima parte do seu valor, pelo Rato de Bankia (sem comissões!) para completar a operação de criar o Banco do PP, espoliando Madrid e Valência à Galiza (sem esquecermos a hipótese de entrarem no botim La Caixa do PSC-CiU). Tudo CELERADAMENTE avaliado na manhã do seguinte dia, Sexta-Feira, 30. «Comprar notas galegas de cem Euros por oito espanhóis Euros. Os «trileiros» espanhóis nos ROUBAM a carteira aos trabalhadores galegos».
Numa palavra, Feijó, ZP, Rajoy e Rubalcabra (este a fazer campanha com sedutoras pausas de RACISMO INSTITUCIONAL contra os galegos que «NI SUBEN NI BAJAN, DEPENDE (...)») conluiados ESPOLIAM os impostos que pagamos, os salários que trabalhamos, o aforro que guardamos e o capital que criamos. ROUBAM E ESPOLIAM À GALIZA porque «los gallegos valen menos cuanto peores son», Fernández Ordonhez dixit e Fernández Ordonhez sabe e consente (ele fez, faz e fará o mesmo) que uns poucos directivos ROUBEM 23 M€ em conceito de indemnizações no entanto os média espanhóis propalam a PATRANHA de que a Galiza recebe dinheiro dos impostos de «todos os espanhóis», justo o contrário do que vem acontecendo durante décadas ou séculos. E de conselheiro-delegado, nº 2, de NCG-B, um tal César González Bueno que fora directivo de ING Direct, banco que fazia publicidade RACISTA contra os galegos porque se estavam a MOBILIZAR para que lhes tornassem as verbas que lhes roubavam «from Wall Street»; de nº 1, com certeza, um CASTELHANO ao que a feijoada castelhano-vaticana entrega as finanças da Galiza.
QUEIMANDO A «RAIA SECA»: Feijó, à cabeça de 2.500 falangistas incendiários a trabalharem na Deputação, discursa em Ourense a PATRANHA de que está a trabalhar pela Galiza aquando estão a queimar Monte-Rei, Laça, o Bolo, etc. o Sul da província de Ourense, quer dizer, o Norte de Portugal. Isso é o que responde Feijó a FINANCIAR ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS: INCENDIAR a impossível fronteira galego-portuguesa, incendiar a Galiza e Portugal para
ASSASSINAR COM AUSTERIDADE LADRA um piloto de um avião contra-incêndios, um trabalhador, que apareceu morto a 200 ou 400 m do lugar onde caiu o aparelho. A feminista de canhoneira, Carmo Chacón, aterra na Galiza, como noutra altura Rubalcabra, para salvar o Feijó e o governo do PP da temida queima da mobilização popular galega.
Essa é a resposta que dá Feijó porque tem a garantia de IMPUNIDADE que lhe fornecem partidos e sindicatos ditos da oposição. Lembrem a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro de 2010, assinando no Parlamento BNG-CIG-CCOO-UGT com Afonso Rueda o da fusão das Caixas para chegarmos a isto; não teria sido melhor para a Galiza organizar e mobilizar o operariado e a cidadania contra eles? A mesma INDIGNIDADE que a Lei de Fomento do Setor Naval aprovada no Parlamento em 22 de Junho de 2010 junto com inúmeras moções, resoluções, proposições, etc. resultado do PACTO BNG-PP CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS; todas tiveram a impossível função de OCULTAR o caráter FRANQUISTA, LADRÃO, INCENDIÁRIO, ASSASSINO DO PP; todas em todos os parlamentos, galego, espanhol, europeu serviram para demonstrar a NEGATIVA permanente dos governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Manel Grandal-CIG censura Manolito Rei como se não soubesse que é uma RAPOSA falangista, renegada de ASTANO do que comeu o que não se merecia nem merece. Manel Grandal e a CIG não querem saber que a questão não é económica nem política, é, antes de tudo, de MOBILIZAÇÃO PERMANENTE UNIDA E COM FORÇA suficiente para vencer, e não com os votos, a contumaz NEGATIVA dos governos galego, espanhol e europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Se desde a CIG consideram que o setor naval galego pode DESAPARECER, o coerente não é «INSTAR os governos espanhol e galego a tomar medidas efetivas» (seique não lhes chegaram 30 anos de «INSTÂNCIAS») ou mobilizar os seus delegados de Vigo e Ferrol em Compostela. O coerente é ORGANIZAR E MOBILIZAR TODA a classe obreira galega como se fez em 1984. O coerente é a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do operariado galego UNIDO e a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do povo galego UNIDO com a FORÇA suficiente para vencer os governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAREM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O coerente é a organização do operariado galego, da classe obreira galega UNIDA; é a organização do povo galego UNIDO a meio da Assembleia Nacional da Galiza que acabe com o franquismo, a ladroíce, os incêndios, a austeridade assassina: a derrocada dos ditos governos com a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Quarta-Feria, 5 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
ROUBANDO E ESPOLIANDO AS RENDAS PROLETÁRIAS E O CAPITAL GALEGO: se a demanda de FINANCIAMENTO foi feita em Quarta-Feira, 28 de Setembro de 2011, Feijó e o governo galego conluiados com Fernández Ordonhez e o governo espanhol respondem a noite da Quinta-Feira, 29 dividindo por DEZ o valor de NovaCaixaGaliza Banco. Capitalizado com salários do operariado e aforros das classes trabalhadoras galegas, cerca da metade do dito «aforro galego», o Banco, agora, pode ser apropriado, pela décima parte do seu valor, pelo Rato de Bankia (sem comissões!) para completar a operação de criar o Banco do PP, espoliando Madrid e Valência à Galiza (sem esquecermos a hipótese de entrarem no botim La Caixa do PSC-CiU). Tudo CELERADAMENTE avaliado na manhã do seguinte dia, Sexta-Feira, 30. «Comprar notas galegas de cem Euros por oito espanhóis Euros. Os «trileiros» espanhóis nos ROUBAM a carteira aos trabalhadores galegos».
Numa palavra, Feijó, ZP, Rajoy e Rubalcabra (este a fazer campanha com sedutoras pausas de RACISMO INSTITUCIONAL contra os galegos que «NI SUBEN NI BAJAN, DEPENDE (...)») conluiados ESPOLIAM os impostos que pagamos, os salários que trabalhamos, o aforro que guardamos e o capital que criamos. ROUBAM E ESPOLIAM À GALIZA porque «los gallegos valen menos cuanto peores son», Fernández Ordonhez dixit e Fernández Ordonhez sabe e consente (ele fez, faz e fará o mesmo) que uns poucos directivos ROUBEM 23 M€ em conceito de indemnizações no entanto os média espanhóis propalam a PATRANHA de que a Galiza recebe dinheiro dos impostos de «todos os espanhóis», justo o contrário do que vem acontecendo durante décadas ou séculos. E de conselheiro-delegado, nº 2, de NCG-B, um tal César González Bueno que fora directivo de ING Direct, banco que fazia publicidade RACISTA contra os galegos porque se estavam a MOBILIZAR para que lhes tornassem as verbas que lhes roubavam «from Wall Street»; de nº 1, com certeza, um CASTELHANO ao que a feijoada castelhano-vaticana entrega as finanças da Galiza.
QUEIMANDO A «RAIA SECA»: Feijó, à cabeça de 2.500 falangistas incendiários a trabalharem na Deputação, discursa em Ourense a PATRANHA de que está a trabalhar pela Galiza aquando estão a queimar Monte-Rei, Laça, o Bolo, etc. o Sul da província de Ourense, quer dizer, o Norte de Portugal. Isso é o que responde Feijó a FINANCIAR ASTANO PARA CONSTRUIR BARCOS: INCENDIAR a impossível fronteira galego-portuguesa, incendiar a Galiza e Portugal para
ASSASSINAR COM AUSTERIDADE LADRA um piloto de um avião contra-incêndios, um trabalhador, que apareceu morto a 200 ou 400 m do lugar onde caiu o aparelho. A feminista de canhoneira, Carmo Chacón, aterra na Galiza, como noutra altura Rubalcabra, para salvar o Feijó e o governo do PP da temida queima da mobilização popular galega.
Essa é a resposta que dá Feijó porque tem a garantia de IMPUNIDADE que lhe fornecem partidos e sindicatos ditos da oposição. Lembrem a INDIGNIDADE do 5 de Fevereiro de 2010, assinando no Parlamento BNG-CIG-CCOO-UGT com Afonso Rueda o da fusão das Caixas para chegarmos a isto; não teria sido melhor para a Galiza organizar e mobilizar o operariado e a cidadania contra eles? A mesma INDIGNIDADE que a Lei de Fomento do Setor Naval aprovada no Parlamento em 22 de Junho de 2010 junto com inúmeras moções, resoluções, proposições, etc. resultado do PACTO BNG-PP CONTRA ASTANO CONSTRUIR BARCOS; todas tiveram a impossível função de OCULTAR o caráter FRANQUISTA, LADRÃO, INCENDIÁRIO, ASSASSINO DO PP; todas em todos os parlamentos, galego, espanhol, europeu serviram para demonstrar a NEGATIVA permanente dos governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS.
Manel Grandal-CIG censura Manolito Rei como se não soubesse que é uma RAPOSA falangista, renegada de ASTANO do que comeu o que não se merecia nem merece. Manel Grandal e a CIG não querem saber que a questão não é económica nem política, é, antes de tudo, de MOBILIZAÇÃO PERMANENTE UNIDA E COM FORÇA suficiente para vencer, e não com os votos, a contumaz NEGATIVA dos governos galego, espanhol e europeu para FINANCIAR ASTANO CONSTRUIR BARCOS. Se desde a CIG consideram que o setor naval galego pode DESAPARECER, o coerente não é «INSTAR os governos espanhol e galego a tomar medidas efetivas» (seique não lhes chegaram 30 anos de «INSTÂNCIAS») ou mobilizar os seus delegados de Vigo e Ferrol em Compostela. O coerente é ORGANIZAR E MOBILIZAR TODA a classe obreira galega como se fez em 1984. O coerente é a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do operariado galego UNIDO e a MOBILIZAÇÃO PERMANENTE do povo galego UNIDO com a FORÇA suficiente para vencer os governos galego, espanhol, europeu para FINANCIAREM ASTANO CONSTRUIR BARCOS. O coerente é a organização do operariado galego, da classe obreira galega UNIDA; é a organização do povo galego UNIDO a meio da Assembleia Nacional da Galiza que acabe com o franquismo, a ladroíce, os incêndios, a austeridade assassina: a derrocada dos ditos governos com a INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Quarta-Feria, 5 de Outubro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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