Porque no mundo minguou a VERDADE temos o dever de, uma e infinitas vezes, a CONTAR; porque a PATRANHA, A CENSURA, O SILÊNCIO é sempre contra nós, contra a Galiza.
A Conferência Internacional de Paz que hoje se celebra em Donostia foi CENSURADA E OCULTADA nos média espanhóis, até «PUNHETARIZADA» pelo falangista Felix Pons num alarde DEFENSIVO de «UNA, GRANDE Y LIBRE». CENSURA impossível e OCULTAMENTO vão pela assistência de Kofi Annan que lhes obriga a contar uma parte da VERDADE para estabelecer a CENSURA, O OCULTAMENTO, até o Gara, os média bascos e espanhóis UNIDOS NA CENSURA À GALIZA, de que o que fora Secretário Geral da ONU e Prémio Nobel da Paz auspiciou o processo que acabou com a INDEPENDÊNCIA DO TIMOR LESTE depois de o povo timoreense exercer o seu direito de Livre Determinação. Em termos DEMOCRÁTICOS, de liberdade dos povos, de LIBERDADE NACIONAL, a Independência do Timor Leste FOI O MAIS SIGNIFICATIVO FACTO DO MANDATO DE KOFI ANNAN como Secretário Geral da ONU. Independência acompanhada pela Galiza.
Eis justamente onde estabelecem a CENSURA, O OCULTAMENTO, porque durante este processo a presença da reivindicação da Livre Determinação da Galiza, apoiando-se em Portugal e na CPLP e ambos os dois apoiando a Autodeteminação do Timor Leste, foi NOTÁVEL. Vejam: para além do nosso trabalho na CPLP, mesmo desde antes da sua constituição em 1996, em favor da Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, em 8 de Agosto de 1998, em Lisboa, entregamos em mão a Kofi Annan dois escritos demandando uma resolução da ONU que reconhecesse o direito de Livre Determinação da Galiza. Em 12 de Agosto de 1998, a Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude aprovava por ACLAMAÇÃO, com presença do Reino da Espanha e dos EUA, a ONU implementar o direito de Autodeterminação dos povos. APENAS O TIMOR LESTE E A GALIZA ESTAVAMOS REPRESENTADOS aquando se ACLAMOU a denominada Declaração de Lisboa de 12 de Agosto de 1998, pouco mais de um ano antes de se celebrar em 31 de Agosto de 1999 o referendo de Independência do Timor Leste, território tutelado pela ONU sob administração de Sérgio Vieira de Mello. A relação da Galiza, através de nós, com o Timor Leste propiciou mesmo que a içada da bandeira do novo país LIVRE fosse feita por um GALEGO.
A GUERRA DO REINO DA ESPANHA governado por Aznar e ZP contra tudo o que pudesse favorecer a Livre Determinação da Galiza intensificou-se, UNIVERSALIZOU-SE mesmo. O ataque, invasão e ocupação dos EUA ao Iraque, ao que Kofi Annan era contrário, determinou a presença de Sérgio Vieira de Mello em Bagdade como representante do Secretário Geral da ONU.
Em 19 de Agosto de 2003, cinco anos e sete dias depois da Declaração de Lisboa, Sérgio Vieira de Mello foi assassinado pelos Richard Perle dos EUA, junto com o capitão de fragata Manuel Martin-Oar, para MATAR A FANTASIA DE QUE A ONU pode arranjar os conflitos no mundo e implementar Autodeteminação.
Kofi Annan e Sérgio Vieira de Mello tinham CONHECIMENTO DA GUERRA que se estava, e se está, a livrar contra a Galiza para impedir a sua LIBERDADE E UNIÃO COM PORTUGAL e continuariam, em concordância com a Declaração de Lisboa, a IMPLEMENTAR o direito de Autodeterminação dos povos auspiciado pela ONU particularmente o da Galiza para se UNIR com Portugal. Kofi Annan é derrocado para o substituir pelo títere ianque, o sulcoreiano Ban Ki-Moon e Sérgio Vieira de Mello é assassinado sem que a dia de hoje nem a ONU, nem a República Federativa do Brasil, nem o Reino da Espanha promovessem qualquer INVESTIGAÇÃO para esclarecer quem o assassinou e TODOS os elementos políticos, para além de ser contrário à guerra do Iraque, que determinaram o seu assassinato. Para além de outras iniciativas, em 30 de Janeiro de 2009 perante o juiz Fernando Andreu Mirelles do Julgado Central de Instrução nº 4 da AUDIÊNCIA NACIONAL apresentamos escrito para que o Reino da Espanha, COMPETENTE, investigasse os feitos que causaram a morte do capitão de navio, Manuel Martin-Oar, cuja nacionalidade espanhola determina a COMPETÊNCIA e OBRIGA o Reino da Espanha a investigar, e o ASSASSINATO DE SÉRGIO VIEIRA DE MELLO sem mais nada do que o SILÊNCIO SIDERAL MUNDIAL.
A CENSURA dos média espanhóis da Conferência Internacional de Paz e a CENSURA dos média espanhóis e bascos UNIDOS, até Gara [gostaríamos publicasse isto todo], de TUDO O QUE A LUTA PELA LIBERDADE DA GALIZA SIGNIFICA não merecem mais do que a nossa CONDENA e os média bascos e não apenas particularmente Gara DESAJUDAM o processo de Livre Determinação e Independência do povo basco processo em que a Conferência Internacional é, na nossa opinião, um passo, com certeza, DECISIVO; porque o fulcro não é que ETA entregue as armas, o fulcro é a ONU não apenas implementar o direito de Autodeterminação do povo basco mas também e sobretudo O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO DA GALIZA PARA SE UNIR COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.
A Conferência Internacional de Paz que hoje se celebra em Donostia foi CENSURADA E OCULTADA nos média espanhóis, até «PUNHETARIZADA» pelo falangista Felix Pons num alarde DEFENSIVO de «UNA, GRANDE Y LIBRE». CENSURA impossível e OCULTAMENTO vão pela assistência de Kofi Annan que lhes obriga a contar uma parte da VERDADE para estabelecer a CENSURA, O OCULTAMENTO, até o Gara, os média bascos e espanhóis UNIDOS NA CENSURA À GALIZA, de que o que fora Secretário Geral da ONU e Prémio Nobel da Paz auspiciou o processo que acabou com a INDEPENDÊNCIA DO TIMOR LESTE depois de o povo timoreense exercer o seu direito de Livre Determinação. Em termos DEMOCRÁTICOS, de liberdade dos povos, de LIBERDADE NACIONAL, a Independência do Timor Leste FOI O MAIS SIGNIFICATIVO FACTO DO MANDATO DE KOFI ANNAN como Secretário Geral da ONU. Independência acompanhada pela Galiza.
Eis justamente onde estabelecem a CENSURA, O OCULTAMENTO, porque durante este processo a presença da reivindicação da Livre Determinação da Galiza, apoiando-se em Portugal e na CPLP e ambos os dois apoiando a Autodeteminação do Timor Leste, foi NOTÁVEL. Vejam: para além do nosso trabalho na CPLP, mesmo desde antes da sua constituição em 1996, em favor da Livre Determinação, Independência e Soberania da Galiza, em 8 de Agosto de 1998, em Lisboa, entregamos em mão a Kofi Annan dois escritos demandando uma resolução da ONU que reconhecesse o direito de Livre Determinação da Galiza. Em 12 de Agosto de 1998, a Conferência Internacional de Ministros Responsáveis pela Juventude aprovava por ACLAMAÇÃO, com presença do Reino da Espanha e dos EUA, a ONU implementar o direito de Autodeterminação dos povos. APENAS O TIMOR LESTE E A GALIZA ESTAVAMOS REPRESENTADOS aquando se ACLAMOU a denominada Declaração de Lisboa de 12 de Agosto de 1998, pouco mais de um ano antes de se celebrar em 31 de Agosto de 1999 o referendo de Independência do Timor Leste, território tutelado pela ONU sob administração de Sérgio Vieira de Mello. A relação da Galiza, através de nós, com o Timor Leste propiciou mesmo que a içada da bandeira do novo país LIVRE fosse feita por um GALEGO.
A GUERRA DO REINO DA ESPANHA governado por Aznar e ZP contra tudo o que pudesse favorecer a Livre Determinação da Galiza intensificou-se, UNIVERSALIZOU-SE mesmo. O ataque, invasão e ocupação dos EUA ao Iraque, ao que Kofi Annan era contrário, determinou a presença de Sérgio Vieira de Mello em Bagdade como representante do Secretário Geral da ONU.
Em 19 de Agosto de 2003, cinco anos e sete dias depois da Declaração de Lisboa, Sérgio Vieira de Mello foi assassinado pelos Richard Perle dos EUA, junto com o capitão de fragata Manuel Martin-Oar, para MATAR A FANTASIA DE QUE A ONU pode arranjar os conflitos no mundo e implementar Autodeteminação.
Kofi Annan e Sérgio Vieira de Mello tinham CONHECIMENTO DA GUERRA que se estava, e se está, a livrar contra a Galiza para impedir a sua LIBERDADE E UNIÃO COM PORTUGAL e continuariam, em concordância com a Declaração de Lisboa, a IMPLEMENTAR o direito de Autodeterminação dos povos auspiciado pela ONU particularmente o da Galiza para se UNIR com Portugal. Kofi Annan é derrocado para o substituir pelo títere ianque, o sulcoreiano Ban Ki-Moon e Sérgio Vieira de Mello é assassinado sem que a dia de hoje nem a ONU, nem a República Federativa do Brasil, nem o Reino da Espanha promovessem qualquer INVESTIGAÇÃO para esclarecer quem o assassinou e TODOS os elementos políticos, para além de ser contrário à guerra do Iraque, que determinaram o seu assassinato. Para além de outras iniciativas, em 30 de Janeiro de 2009 perante o juiz Fernando Andreu Mirelles do Julgado Central de Instrução nº 4 da AUDIÊNCIA NACIONAL apresentamos escrito para que o Reino da Espanha, COMPETENTE, investigasse os feitos que causaram a morte do capitão de navio, Manuel Martin-Oar, cuja nacionalidade espanhola determina a COMPETÊNCIA e OBRIGA o Reino da Espanha a investigar, e o ASSASSINATO DE SÉRGIO VIEIRA DE MELLO sem mais nada do que o SILÊNCIO SIDERAL MUNDIAL.
A CENSURA dos média espanhóis da Conferência Internacional de Paz e a CENSURA dos média espanhóis e bascos UNIDOS, até Gara [gostaríamos publicasse isto todo], de TUDO O QUE A LUTA PELA LIBERDADE DA GALIZA SIGNIFICA não merecem mais do que a nossa CONDENA e os média bascos e não apenas particularmente Gara DESAJUDAM o processo de Livre Determinação e Independência do povo basco processo em que a Conferência Internacional é, na nossa opinião, um passo, com certeza, DECISIVO; porque o fulcro não é que ETA entregue as armas, o fulcro é a ONU não apenas implementar o direito de Autodeterminação do povo basco mas também e sobretudo O DIREITO DE LIVRE DETERMINAÇÃO DA GALIZA PARA SE UNIR COM PORTUGAL a meio da INSURREIÇÃO.
Enfrente de ASTANO, Segunda-Feira, 17 de Outubro de 2001
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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