A V E R D A D E H I S T Ó R I C A
As PROCLAMAS de Peces-Barba, que podiam ter sido feitas por qualquer dirigente histórico da Falange, Suevos, por exemplo, confirmam o que nós, e os factos, estamos a mostrar: que o «conflito basco» é uma parte do CONFLITO criado pela monarquia espanhola na sua GUERRA SECULAR contra os povos e as liberdades das nações (Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a Galiza) a ela submetidas pela força das armas. As respostas a Peces-Barba desde a Catalunha, País Basco e Portugal OCULTAVAM, CENSURAVAM à Galiza – também é certo que da Galiza não houve resposta – perdendo-se um bom ensejo nos média para ESCLARECER A VERDADE HISTÓRICA a qual tem um particular interesse para o operariado galego-português e não apenas.
A VERDADE HISTÓRICA acerca da sublevação da Catalunha em relação com a Guerra de Independência de Portugal é que esta começa em 1 de Dezembro de 1640 com uma insurreição em Lisboa contra uma leva de 7.000 portugueses para esmagarem a insurreição da Catalunha que infelizmente foi abafada e sem os portugueses; a insurreição lisboeta iniciou a Guerra de Independência de Portugal E DA GALIZA, justamente isto, que foi, também, Guerra de Independência da Galiza, É O QUE OCULTAM, CENSURAM. Uma guerra que durou 28 anos e que um desfecho VITORIOSO houvesse sido um país independente e UNIDO: a Galiza e Portugal UNIDOS na Independência. Esse não foi o resultado de uma guerra em que Castelo Melhor, pai e filho, tentaram integrar na Independência a uma Galiza cativa, exterminada em levas nas guerras de Flandres, exangue, consumida: na guerra com Portugal consumiram-se as VIDAS de mais de duzentos mil galegos; DIMENSÃO DO EXTERMÍNIO: em 1.630, a Galiza tinha 630.000 habitantes, em 1.700, 560.000.
A Galiza não foi independente com Portugal porque lho IMPEDIRAM as três potências coligadas, a França, a Inglaterra e a Espanha, com golpe de estado incluído para desalojar do poder em Portugal a Castelo Melhor, filho, FIRME DEFENSOR da Independência DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS. Consumado o golpe, realcemos que «o Conselho de Estado da Espanha CONFERE PLENOS PODERES ao Embaixador Britânico em Madrid para vir tratar em Lisboa da elaboração rápida de um Tratado de Paz perpétua entre Portugal e a Espanha», quer dizer, eliminado o obstáculo da Independência da Galiza, a derrotada Espanha reconhecia SÓ a de Portugal. Os acontecimentos dos nove meses anteriores à firma do Tratado de Lisboa em 13 de Fevereiro de 1.668 em que a derrotada Espanha reconhece a Independência de Portugal SEM A GALIZA, ilustram a FORÇA IMPLEMENTADA PARA IMPEDIR A REUNIFICAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA.
Episódios como este podem ser encontrados, muitos, na história COMUM da Galiza e Portugal. No nosso trabalho «Manual Galego-Português de História» esforçamo-nos por mostrar que na GUERRA PERMANENTE da monarquia espanhola contra os povos e a liberdade das nações, a questão galego-portuguesa, a guerra contra a UNIDADE da Galiza e Portugal foi, é, PRINCIPAL E DETERMINANTE. Portanto qualquer solução política para garantir a PAZ E A DEMOCRACIA tem que contemplar, em primeiro lugar, a UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa em República. E se antes dizíamos que a VERDADE HISTÓRICA tem um particular interesse para o proletariado galego-português e não apenas, é porque galegos e portugueses CRIAMOS A UNIÃO Operária Galaico-Portuguesa para a Livre União de Repúblicas Confederadas com a nossa galego-portuguesa e porque todas as GUERRAS peninsulares [e insulares: Ilhas dos Açores, Ilhas Balears, Ilhas Canárias e Ilhas da Madeira] filiadas CONTRA esses objetivos tiveram como alvo o EXTERMÍNIO do proletariado qualquer que fosse a sua nacionalidade mesmo confrontando uns com os outros. Daí a importância da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA para atingir a PAZ E A DEMOCRACIA peninsular e insular.
Reiteramos, CLAMAMOS, PROCLAMAMOS a necessidade e urgência da UNIDADE porque os Senhores e as Senhoras da GUERRA hoje organizados no PP e não apenas estão a ACUMULAR CAPITAL para financiar qualquer contingência para a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL. A última de Feijó e o seu governo pode referenciar o da Cospedal e quaisquer outros dos delinquentes do PP a governarem verbas PÚBLICAS. Vejam: uma Associação espanhola de Empresas Construtoras DENÚNCIA que o governo da Junta NÃO INVESTIU em 2011 mais de 900 M€ que figuravam nas Contas Aprovadas no Parlamento galego (El País, 31/10/2011), quer dizer, o governo de Feijó tem desde o 30 de Setembro um CAPITAL ACUMULADO de verbas PÚBLICAS de cerca de 1.000 M€ para financiar qualquer contingência da VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL em 20-N: para «untar» bem La Voz de Galicia, Faro de Vigo, El Mundo, La Razón, ABC, COPE, TVA, TVB, narcotraficantes, incendiários, etc. Até Fontenla, presidente da patronal, perde a voz qu-qu-qqquando protesta contra Feijó. Quanto ACUMULA o PP em todo o Reino, Comunidades Autónomas, Deputações, Concelhos, etc.?
Quantas pessoas DESEMPREGADAS produz na Galiza que Feijó NÃO INVISTA cerca de 1.000 M€ pagados com os impostos galegos? Quantos benefícios perde a população galega? Este TIPO DE MACRO DELINQUÊNCIA deixa em ridículo a do Escrivano, Correa, etc. Daí as nossas denúncias de CORRUPÇÃO E LADROÍCE sem freio do PP na Galiza durante cerca de três décadas. Daí a necessidade e urgência de os DERROCAR porque o povo galego nem quer nem se merece delinquentes a ESPOLIAR o seu país. Daí a necessidade de UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições como os Concelhos a CLAMAREM contra a redução do seu financiamento pelo governo LADRÃO de Feijó e para a sua DERROCADA. Disso é do que têm medo os CAPITALISTAS EUROPEUS UNIDOS, DA DEMOCRACIA, porque se sair o «NÃO» no referendo da Grécia, esboroa-se-lhes tudo. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
As PROCLAMAS de Peces-Barba, que podiam ter sido feitas por qualquer dirigente histórico da Falange, Suevos, por exemplo, confirmam o que nós, e os factos, estamos a mostrar: que o «conflito basco» é uma parte do CONFLITO criado pela monarquia espanhola na sua GUERRA SECULAR contra os povos e as liberdades das nações (Canárias, Catalunha, Euskal Herria e a Galiza) a ela submetidas pela força das armas. As respostas a Peces-Barba desde a Catalunha, País Basco e Portugal OCULTAVAM, CENSURAVAM à Galiza – também é certo que da Galiza não houve resposta – perdendo-se um bom ensejo nos média para ESCLARECER A VERDADE HISTÓRICA a qual tem um particular interesse para o operariado galego-português e não apenas.
A VERDADE HISTÓRICA acerca da sublevação da Catalunha em relação com a Guerra de Independência de Portugal é que esta começa em 1 de Dezembro de 1640 com uma insurreição em Lisboa contra uma leva de 7.000 portugueses para esmagarem a insurreição da Catalunha que infelizmente foi abafada e sem os portugueses; a insurreição lisboeta iniciou a Guerra de Independência de Portugal E DA GALIZA, justamente isto, que foi, também, Guerra de Independência da Galiza, É O QUE OCULTAM, CENSURAM. Uma guerra que durou 28 anos e que um desfecho VITORIOSO houvesse sido um país independente e UNIDO: a Galiza e Portugal UNIDOS na Independência. Esse não foi o resultado de uma guerra em que Castelo Melhor, pai e filho, tentaram integrar na Independência a uma Galiza cativa, exterminada em levas nas guerras de Flandres, exangue, consumida: na guerra com Portugal consumiram-se as VIDAS de mais de duzentos mil galegos; DIMENSÃO DO EXTERMÍNIO: em 1.630, a Galiza tinha 630.000 habitantes, em 1.700, 560.000.
A Galiza não foi independente com Portugal porque lho IMPEDIRAM as três potências coligadas, a França, a Inglaterra e a Espanha, com golpe de estado incluído para desalojar do poder em Portugal a Castelo Melhor, filho, FIRME DEFENSOR da Independência DA GALIZA E PORTUGAL UNIDOS. Consumado o golpe, realcemos que «o Conselho de Estado da Espanha CONFERE PLENOS PODERES ao Embaixador Britânico em Madrid para vir tratar em Lisboa da elaboração rápida de um Tratado de Paz perpétua entre Portugal e a Espanha», quer dizer, eliminado o obstáculo da Independência da Galiza, a derrotada Espanha reconhecia SÓ a de Portugal. Os acontecimentos dos nove meses anteriores à firma do Tratado de Lisboa em 13 de Fevereiro de 1.668 em que a derrotada Espanha reconhece a Independência de Portugal SEM A GALIZA, ilustram a FORÇA IMPLEMENTADA PARA IMPEDIR A REUNIFICAÇÃO GALEGO-PORTUGUESA.
Episódios como este podem ser encontrados, muitos, na história COMUM da Galiza e Portugal. No nosso trabalho «Manual Galego-Português de História» esforçamo-nos por mostrar que na GUERRA PERMANENTE da monarquia espanhola contra os povos e a liberdade das nações, a questão galego-portuguesa, a guerra contra a UNIDADE da Galiza e Portugal foi, é, PRINCIPAL E DETERMINANTE. Portanto qualquer solução política para garantir a PAZ E A DEMOCRACIA tem que contemplar, em primeiro lugar, a UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa em República. E se antes dizíamos que a VERDADE HISTÓRICA tem um particular interesse para o proletariado galego-português e não apenas, é porque galegos e portugueses CRIAMOS A UNIÃO Operária Galaico-Portuguesa para a Livre União de Repúblicas Confederadas com a nossa galego-portuguesa e porque todas as GUERRAS peninsulares [e insulares: Ilhas dos Açores, Ilhas Balears, Ilhas Canárias e Ilhas da Madeira] filiadas CONTRA esses objetivos tiveram como alvo o EXTERMÍNIO do proletariado qualquer que fosse a sua nacionalidade mesmo confrontando uns com os outros. Daí a importância da UNIÃO PROLETÁRIA E LIVREDETERMINISTA para atingir a PAZ E A DEMOCRACIA peninsular e insular.
Reiteramos, CLAMAMOS, PROCLAMAMOS a necessidade e urgência da UNIDADE porque os Senhores e as Senhoras da GUERRA hoje organizados no PP e não apenas estão a ACUMULAR CAPITAL para financiar qualquer contingência para a VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL. A última de Feijó e o seu governo pode referenciar o da Cospedal e quaisquer outros dos delinquentes do PP a governarem verbas PÚBLICAS. Vejam: uma Associação espanhola de Empresas Construtoras DENÚNCIA que o governo da Junta NÃO INVESTIU em 2011 mais de 900 M€ que figuravam nas Contas Aprovadas no Parlamento galego (El País, 31/10/2011), quer dizer, o governo de Feijó tem desde o 30 de Setembro um CAPITAL ACUMULADO de verbas PÚBLICAS de cerca de 1.000 M€ para financiar qualquer contingência da VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL em 20-N: para «untar» bem La Voz de Galicia, Faro de Vigo, El Mundo, La Razón, ABC, COPE, TVA, TVB, narcotraficantes, incendiários, etc. Até Fontenla, presidente da patronal, perde a voz qu-qu-qqquando protesta contra Feijó. Quanto ACUMULA o PP em todo o Reino, Comunidades Autónomas, Deputações, Concelhos, etc.?
Quantas pessoas DESEMPREGADAS produz na Galiza que Feijó NÃO INVISTA cerca de 1.000 M€ pagados com os impostos galegos? Quantos benefícios perde a população galega? Este TIPO DE MACRO DELINQUÊNCIA deixa em ridículo a do Escrivano, Correa, etc. Daí as nossas denúncias de CORRUPÇÃO E LADROÍCE sem freio do PP na Galiza durante cerca de três décadas. Daí a necessidade e urgência de os DERROCAR porque o povo galego nem quer nem se merece delinquentes a ESPOLIAR o seu país. Daí a necessidade de UNIR o povo galego na Assembleia Nacional da Galiza, pessoas, entidades e instituições como os Concelhos a CLAMAREM contra a redução do seu financiamento pelo governo LADRÃO de Feijó e para a sua DERROCADA. Disso é do que têm medo os CAPITALISTAS EUROPEUS UNIDOS, DA DEMOCRACIA, porque se sair o «NÃO» no referendo da Grécia, esboroa-se-lhes tudo. Daí o nosso apelo para GREVE GERAL COMARCAL FERROL-VIGO em dia 4 para grandes manifestações CLAMAREM E CONVOCAREM GREVE GERAL INDEFINIDA NA GALIZA em dia 18 e DAR A BATALHA nos locais de votação para IMPEDIR A FRAUDE ELEITORAL DO PP em dia 20 e com a GREVE GERAL EM PORTUGAL em dia 24, galegos e portugueses, JUNTOS, exercermos o que o Partido Comunista Português não quer, o direito de INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 3 de Novembro de 2011
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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